Fundação CEPERJ será o único órgão brasileiro com destaque em Fórum Internacional em Portugal

"Evento é voltado para profissionais de nível sênior do governo, instituições e organizações privadas, aproveitando recursos espaciais e informações derivadas do espaço para permitir decisões mais inteligentes"

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Gabriel Lopes, presidente da CEPERJ
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A Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (CEPERJ) será o único órgão governamental brasileiro a ter destaque no Fórum de Tecnologia Sustentável, evento que reunirá líderes de 354 países em Portugal.

O ENGAGE 2022 vai decorrer nos dias 14 e 15 de junho e contará com a presença de Gabriel Lopes, presidente da CEPERJ.

Durante os dias do evento, Gabriel Lopes irá representar a Fundação nesse Fórum. Este responsável será um dos palestrantes e apresentará a Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE.RJ), nova ferramenta de gestão de dados desenvolvida pela CEPERJ em parceria com a empresa Codex, “que visa modernizar a gestão de dados do Estado do Rio de Janeiro”.

Segundo apurámos, “a Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE.RJ) promete a implantação inédita, transformando o Rio de Janeiro no único Estado da América Latina com cobertura de imagens de satélite, com 15cm de HD. A plataforma terá integração com o observatório dos objetivos de desenvolvimento sustentáveis para a agenda da ONU 2030 do Estado do Rio”.

“O IDE.RJ permite que os gestores públicos tenham acesso a informações robustas e ferramentas de planejamento e gestão territorial, como, por exemplo, a identificação de áreas de expansão urbana, situação da malha viária, crescimento urbano desordenado, loteamentos irregulares, áreas de expansão industriais, entre outros. Essa é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento do Estado e adoção de políticas públicas baseadas em dados”, explicou Gabriel Lopes, presidente do CEPERJ.

Ainda de acordo com Gabriel Lopes, a falta de intercâmbio entre os dados estaduais acabou gerando uma certa “inoperabilidade das informações. Não raro, havia diferentes interpretações a respeito de uma mesma área, gerando decisões distintas ou mesmo contraditórias na atuação dos diversos órgãos do Estado”.

“A Infraestrutura de dados espaciais (IDE.RJ) trará a organização e disponibilização destes dados em local único, oficial e acessível, garantindo o melhor ordenamento do armazenamento, do tratamento, da atualização e da disseminação dos mesmos, contribuindo para maior disponibilidade, agilidade, transparência e segurança na atuação de todos os atores interessados”, ressaltou Gabriel Lopes. ■

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