Intérpretes de sambas-enredo são agora “património imaterial” do Estado do Rio de Janeiro

Intérpretes de sambas-enredo são reconhecidos por lei; lei 10.914/25 foi sancionada pelo governador Cláudio Castro

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Foto: Divulgação/Liesa
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A Lei 10.914/25, publicada no último dia 29 de agosto no Diário Oficial do Estado, tornou os intérpretes de sambas-enredo património imaterial do Rio de Janeiro, reconhecendo o papel desses artistas na “preservação da história, da cultura e do carnaval carioca”.

Com a nova lei, por exemplo, a cantora e compositora Dona Ivone Lara (1928–2018), de enfermeira à “grande dama do samba”, que foi a primeira mulher a assinar um samba-enredo na história do Carnaval do Rio, tem a sua contribuição à história do samba oficializada pela lei como património imaterial.

Outros intérpretes que marcaram o carnaval do Rio de Janeiro também foram reconhecidos como património imaterial: Jamelão, Dominguinhos do Estácio, Paulinho Mocidade, Quinho e Neguinho da Beija-Flor, que se aposentou este ano, após quase cinco décadas como puxador (cantor principal) da escola de Nilópolis, onde atuava desde 1976.

“Os intérpretes das escolas de samba já são há muito tempo património do carnaval do Rio de Janeiro e agora oficializamos o que todos nós já considerávamos. É um reconhecimento e uma homenagem mais do que justa aos artistas que contribuem para a nossa cultura e abrilhantam os desfiles das agremiações. Todos merecem os nossos aplausos”, afirmou o governador do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro. ■

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