Acidente em Lisboa: autoridades identificam oito vítimas mortais

Ministério Público de Portugal confirmou nacionalidades e prossegue identificação dos restantes corpos

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Foto: MIGUEL A. LOPES/LUSA
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O Ministério Público de Portugal confirmou que já foram identificadas oito das vítimas mortais do descarrilamento do Elevador da Glória, em Lisboa. Entre as vítimas encontram-se cinco cidadãos portugueses, dois indivíduos de nacionalidade coreana e um suíço.

De acordo com nota oficial, o processo de identificação está a ser conduzido pelo Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF), em cumprimento dos protocolos nacionais e internacionais aplicáveis em situações de catástrofe. Estão ainda em curso os procedimentos para confirmar a identidade das restantes oito vítimas mortais.

Após o acidente, as autópsias foram determinadas de imediato pelo Ministério Público, que instaurou um inquérito dirigido pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) Regional de Lisboa.

As diligências decorrem em coordenação entre o MP, a Polícia Judiciária, a Polícia de Segurança Pública e o INMLCF, tendo em vista esclarecer as circunstâncias do acidente.

Segundo o balanço das autoridades portuguesas, 16 pessoas perderam a vida no acidente. A tragédia deixou ainda 21 feridos, dos quais cinco em estado grave. Entre os envolvidos, foram identificados cidadãos de 15 nacionalidades, incluindo portugueses, alemães, espanhóis, além de representantes da Coreia do Sul, Canadá, Itália, França, Suíça, Cabo Verde e Marrocos.

PJ cria linha direta para apoio a vítimas do acidente

A Polícia Judiciária portugues anunciou a criação de uma linha direta de informação oficial para entidades e familiares das vítimas do acidente do Elevador da Glória. O contacto pode ser feito através do telefone 211 968 000 ou pelo e-mail: chefepiquetelx@pj.pt

A PJ sublinha que o serviço deve ser utilizado apenas por familiares, amigos próximos e entidades oficiais, “garantindo rapidez e eficácia no apoio”. A instituição expressou “consternação e solidariedade” para com as vítimas e assegurou que “tudo fará para o apuramento dos factos”, em coordenação com o Ministério Público, Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, PSP e Autoridades de Proteção Civil. ■

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