Monumentos à diáspora lusa: historiador e fotógrafo se unem para resgatar a história da emigração portuguesa

Escrita em português e inglês, a obra homenageia os emigrantes e se torna fonte de referência para a “compreensão da diáspora lusa espalhada pelos quatro cantos do mundo”

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Daniel Bastos ao lado da capa do livro Monumentos ao Emigrante, escrito em parceria com o fotógrafo Luís Carvalhido. Fotomontagem/divulgação
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O livro Monumentos ao Emigrante — Uma Homenagem à História da Emigração Portuguesa, do historiador da diáspora Daniel Bastos, com a colaboração do fotógrafo Luís Carvalhido, será lançado no sábado, 16 de agosto, às 20h, no Salão da Silveira. A apresentação aos leitores da Ilha do Pico será feita pelo deputado da Assembleia da República e secretário-geral do Partido Socialista, José Luís Carneiro.

Com tradução de Paulo Teixeira, a obra, em português e inglês, “reúne os monumentos de homenagem ao emigrante em todos os distritos de Portugal continental e das regiões autónomas da Madeira e dos Açores, que constituem uma relevante fonte material para a compreensão da diáspora lusa espalhada pelos quatro cantos do mundo”.

Os autores apresentam uma história concisa e ilustrada da emigração em Portugal, lembrando nomes e instituições em tributo a Manuel Francisco Costa Jr., à Tuna do Centro Social da Silveira Chamarritas, ao comendador Manuel Eduardo Vieira e à comunidade açoriana na América do Norte.

“Se uma imagem vale mil palavras, temos aqui duas centenas e meia de milhar de belas palavras saltando-nos à vista com gritante eloquência”, disse no prefácio o filósofo, escritor açoriano e professor emérito da Universidade Brown, Onésimo Teotónio Almeida.

“Este livro constitui uma valiosa contribuição para o conhecimento da História de Portugal”, argumentou no posfácio a socióloga das migrações, Maria Beatriz Rocha-Trindade.

Durante a sessão de apresentação do livro, estarão à mesa a presidente da Câmara Municipal das Lajes do Pico, Ana Brum; o cónego da Sé de Angra, João António das Neves; o presidente do Centro Social da Silveira, Tomás Orlando Cardoso; e o empresário e filantropo da comunidade portuguesa na Califórnia, Manuel Eduardo Vieira.

A obra recebeu o apoio da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas e da Sociedade de Geografia de Lisboa. ■

 

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