Opinião: “O marketing no suspense e na sensualidade dos rótulos”, por João Carlos Farrapa

“O exponencial do Marketing no "clássico"”

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João Carlos Farrapa, Petit Sommelier, empresário, apresentador do programa “Uvas e Personalidades”
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A personificação dos rótulos e a presença do Marketing, desde muito cedo se iniciou no mundo do Cinema.

Através de pequenos acidentes no roteiro da história de um filme, como a intenção de unir a fama do realizador a essa proposta indireta de unir a fama do Realizador a um exemplar específico, destaca a vontade “discreta” de um comum mortal, ter por perto esse momento na sua casa ou na sua adega particular.

Essa aquisição ou presença no seu “património” é sempre um bom motivo de quebra de gelo, como início de uma reunião á muito programada com amigos próximos para comemoração ou visualização do filme, em particular, degustando o “momento” estampado na tela.

Temos o caso do filme “Notorious”, de Alfred Hitchcock, onde, em uma das cenas de tensão, um exemplar de “Pommard” de 1936 cai aquando de uma perseguição em casa.

As vendas desse rótulo, posteriormente, foram referenciadas como “fora do normal”, o que, de alguma forma, despertou a intenção de um comércio paralelo e discreto, no mundo do Marketing.

Assim sendo, vemos Hollywood, e seus atores, como principais e os pioneiros da dita “imagem de marca”, que, na atualidade, vemos com uma certa frequência, também com um ‘upgrade’ na sua designação: “Influencers”. ■

João Carlos Farrapa

Petit Sommelier, empresário, apresentador do programa “Uvas e Personalidades”

noicaron@hotmail.com

*Os artigos de opinião são de inteira responsabilidade dos seus autores e não refletem, necessariamente, a visão do nosso órgão de comunicação social

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