
Eu vejo a inteligência artificial generativa (IAG) como uma revolução que já está moldando o futuro do marketing corporativo. Imagine poder personalizar campanhas em larga escala, otimizar processos criativos e oferecer experiências únicas para os clientes, tudo com mais eficiência e menos custos. É exatamente isso que a IAG proporciona, e eu posso te dizer: é um divisor de águas.
No entanto, Brasil e Portugal têm trajetórias bem diferentes quando o assunto é essa adoção. Vou compartilhar minha visão sobre as oportunidades e desafios em cada um desses mercados.
Brasil: Criatividade Abundante, Desafios Estruturais
Aqui no Brasil, eu percebo que a criatividade é uma marca registrada. Empresas inovam com soluções incríveis, especialmente em e-commerce e entretenimento, onde a interação digital é fundamental.
Conteúdo em Massa: Tenho observado marcas usando IAG para criar conteúdos ajustados às peculiaridades do nosso público super conectado.
Customer Experience: Nada supera o uso de bots no WhatsApp. É onde o consumidor brasileiro realmente se sente em casa.
Língua Portuguesa: Confesso que as nuances do português brasileiro ainda são desafiadoras, mas as ferramentas estão melhorando a passos largos.
Por outro lado, vejo dificuldades como infraestrutura limitada e uma lacuna gigantesca em educação digital. Eu acredito que isso exige um esforço conjunto de empresas e educadores para superar.
Portugal: Tecnologia e Tradição de Mãos Dadas
Já em Portugal, a transição digital tem um ritmo mais regulado, mas com uma visão estratégica clara. Eu admiro o foco no turismo e no mercado de luxo, onde a personalização é essencial.
Apoio Governamental: É notável como os programas de inovação criam um ambiente favorável.
Foco em Ética: As empresas portuguesas têm uma postura que combina inovação com responsabilidade, algo que respeito profundamente.
Claro, o mercado é menor e vejo uma resistência maior ao risco, mas Portugal está criando uma base sólida para crescer com consistência.
Comparando os Dois Cenários
Para mim, o Brasil é pura energia e criatividade, enquanto Portugal traz estratégia e consistência. Ambos têm seus méritos, mas o segredo está em aplicar a IAG de forma personalizada.
O Que Vem a Seguir?
Eu acredito que o futuro está na hiperpersonalização, onde as campanhas são desenhadas para conectar emocionalmente com o público, mas sem abrir mão da eficiência da inteligência artificial.
Se você quer entender mais sobre como usar inteligência artificial no marketing, meu livro Inteligência Artificial Aplicada ao Marketing Digital é o guia perfeito para você. Nele, compartilho insights e estratégias práticas para transformar sua empresa e conquistar resultados reais. Não perca essa oportunidade! ■
André Aguiar
(https://a2digitalhub.com.br/midia-kit/)
Head de Marketing | Palestrante | Professor Faculdades UNICORP | Especialista em BI e Análise de Dados | Pós-Graduado em Mídias Sociais | MBA em Marketing Digital