
O documentário de longa-metragem “Ritas”, dirigido por Oswaldo Santana e codirigido por Karen Harley, estreia no dia 30 de outubro, às 17h30, no Teatro Ibérico, em Lisboa. A exibição integra o Festival Tribeca, e os realizadores vão responder perguntas do público ao término da sessão especial.
Segundo os realizadores, o documentário, que traz a última entrevista (inédita) da cantora, é uma “viagem intensa e emotiva pela vida e pela arte de Rita Lee, por meio de imagens raras e arquivos pessoais” e também mostra como “compositora, escritora, feminista e ícone de gerações em uma narrativa que mistura irreverência, humor e sensibilidade”.
O cantor brasileiro Ney Matogrosso disse ter assistido ao filme “sorrindo o tempo todo, feliz de estar vendo Rita Lee. Nunca existirá outra igual a essa. Desceu no Brasil esta alma, e veio para botar para quebrar. E botou para quebrar!”.
O jornalista Roberto Sadovski relatou que “Ritas é exatamente o que era Rita Lee: um ponto de luz dentro da cultura pop brasileira”.
A portuguesa 7800 Produções, coprodutora do projeto, em parceria com a Biônica Filmes e a Paris Filmes, viabilizaram a apresentação do documentário no festival numa sessão em homenagem à Rita Lee, reconhecida como a eterna rainha do rock brasileiro.
O produtor da 7800, Lukasz Gieranczyk, disse ter sido “um privilégio” coproduzir o filme com a Biônica Filmes. “Ver o filme tornar-se o documentário mais visto do Brasil e agora chegar ao Tribeca enche-nos de orgulho e mostra que as histórias do Brasil também têm espaço nas telas portuguesas”.
Com mais de 33 mil espectadores nas primeiras semanas de exibição no Brasil, desde o lançamento a 22 de maio deste ano, “Ritas” é uma produção da Biônica Filmes em coprodução com 7800 Produções e apoio financeiro da Lei Paulo Gustavo, do Governo Federal brasileiro, e distribuição da Paris Filmes. ■