Brasileiro discursa em evento sobre gestores públicos da ONU

Este responsável é "o único brasileiro a discursar no encontro, e o primeiro niteroiense a ocupar este lugar"

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“É uma grande oportunidade para revisar as políticas e prioridades da ONU
“É uma grande oportunidade para revisar as políticas e prioridades da ONU"
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Raphael Costasecretário municipal de Direitos Humanos da cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Brasil, foi convidado para participar no 20º encontro mundial de gestores públicos promovido pela ONU, que decorreentre os dias 19 e 21 de abril.
Este responsável é “o único brasileiro a discursar no encontro, e o primeiro niteroiense a ocupar este lugar.
Na carta-convite ao secretário, o presidente do ECOSOC cita os desafios da pandemia que ameaçam os direitos dos mais vulneráveis e elogia a atuação do secretário que implementou uma nova secretaria e desenvolveu políticas públicas inovadoras de promoção de direitos.
A Secretaria de Direitos Humanos de Niterói foi criada no dia 02 de fevereiro, e em menos de dois meses promoveu iniciativas como, por exemplo, inaugurar o Centro de Cidadania, o Comité de Liberdade Religiosa, o Centro de Mediação de Conflitos, o Observatório de Igualdade Racial e o Núcleo de Atendimento de Migrantes e Refugiados.
O 20º encontro vai reunir gestores públicos do mundo todo para debater o papel dos governos no combate às violações de direitos durante a pandemia, e decidir mecanismos de fortalecimento de políticas públicas, como fundos de financiamento e ações humanitárias das Nações Unidas.
“É uma grande oportunidade para revisar as políticas e prioridades da ONU, e partilhar as experiências exitosas que vem destacando Niterói no cenário global”, afirmou este secretário.

Raphael Costa tem 26 anos, é formado em Direito pela UFF, no Brasil, e, antes de ser convidado pelo prefeito Axel Grael para seu secretariado, teve experiência em organizações do Terceiro Setor como a Cáritas International e o Instituto Dom Orione, nas quais coordenou programas sociais com jovens, aldeias indígenas, assentamentos rurais, pessoas em situações de rua e programas educacionais em Moçambique, na África. ■

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