
A compra de moradias no Interior de Portugal é motivada pela qualidade de vida e também por oportunidades de investimentos com ofertas abaixo dos grandes centros do País. A equipa liderada pelo especialista em imóveis, António Carlos, com vasta experiência no mercado português, referiu-se a uma recente pesquisa do Idealista, que aponta que “comprar casa para arrendar em Portugal rendeu 7,2% no início de 2025”.
Com uma equipa premiada, devido ao “profissionalismo e ao desempenho no setor” e reconhecida com o prémio Golden, atribuído pela RE/MAX Portugal, António Carlos tornou-se um profissional ainda mais procurado quando o assunto é investimento em imóveis. Atento ao mercado imobiliário em Portugal, este profissional procura sempre ouvir as necessidades dos clientes para oferecer “a melhor oportunidade conveniente à renda da família que deseja ter um lar”.
É dessa forma que António Carlos age, inclusive com orientações, que incluem a dinâmica do mercado com base em valores mais propícios aos seus clientes em cidades do Interior e que lhes possam garantir conforto e qualidade de vida.
Com relação à rentabilidade das habitações, a referida pesquisa destacou Castelo Branco (8,6%) e Santarém (7,5%), que “apresentam as rentabilidades mais altas” e as cidades com percentuais mais baixos, como Lisboa (4,7%), Viana do Castelo (5,1%) e Aveiro (5,2%).
“A rentabilidade bruta da compra de uma casa em Portugal para colocá-la no mercado de arrendamento foi de 7,2% no primeiro trimestre de 2025, uns 0,1 pontos percentuais (p.p.) inferior à calculada para o mesmo período de 2024 (7,3%) e 0,6 p.p. superior à do mesmo período de 2023. Hoje, a rentabilidade na habitação é superior em 1,6 p.p. relativamente à observada no primeiro trimestre de 2022, de 5,6%”, apontaram os dados da pesquisa, que indicou que “Castelo Branco é mais rentável para a compra de uma casa para investimento, sendo o seu retorno na ordem dos 8,6%, seguindo-se as cidades de Santarém (7,5%), Coimbra (6,9%), Braga (6,5%), Leiria (6,3%), Évora (6,1%), Viseu (6,1%), Porto (5,7%), Faro (5,5%), Setúbal (5,4%) e Funchal (5,3%)”.
A pesquisa mostrou que a “rentabilidade habitacional mais baixa é obtida pelos proprietários das casas arrendadas em Lisboa (4,7%), Viana do Castelo (5,1%) e Aveiro (5,2%)”.
O estudo também “apresentou a rentabilidade de escritórios, lojas e garagens”, permitindo “analisar a rentabilidade” destes “produtos imobiliários a nível nacional”, como os escritórios, por exemplo, com “uma rentabilidade de 8,3%, as lojas de 8,4% e as garagens de 5,7%”.
António Carlos defende que apostar no Interior do País é uma grande oportunidade de investimento, tendo um alto grau de retorno e confiabilidade.
“Atendemos desde famílias que querem comprar a sua primeira casa a investidores que pretendam comprar ativos imobiliários para obter rendimento. Temos diversas oportunidades para apresentar na região Centro do país, sobretudo na Covilhã e em Belmonte, além de outros pontos da região das Beiras”, finalizou António Carlos. ■