Opinião: “Resiliência criativa: o estilo CR7 aplicado ao marketing de marca”, por André Aguiar

“Vejo muitas empresas a investirem fortemente em campanhas, mas com pouca consistência e quase nenhuma disposição para revisar a rota ou inovar. É como um atleta que treina apenas para uma única competição, sem cuidar da evolução técnica ou mental”

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André Aguiar, Especialista em Marketing, Escritor, Professor, Palestrante e Referência em Inteligência Artificial Aplicada aos Negócios
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Cristiano Ronaldo não chegou ao topo por acaso. A sua carreira é o reflexo de uma fórmula rara: talento somado a trabalho incansável, reinvenção constante e foco em resultados. O que chama a atenção, porém, não é apenas o número de golos ou troféus. É a sua capacidade de adaptar-se, superar críticas e seguir relevante em contextos e países distintos. Essa é, para mim, a essência da resiliência criativa, uma força que também deveria impulsionar as marcas diante de um mercado cada vez mais volátil.

Vejo muitas empresas a investirem fortemente em campanhas, mas com pouca consistência e quase nenhuma disposição para revisar a rota ou inovar. É como um atleta que treina apenas para uma única competição, sem cuidar da evolução técnica ou mental. Marcas que se limitam a repetir fórmulas passadas acabam estagnadas. Já aquelas que, como CR7, combinam intensidade com adaptação estratégica, criam valor duradouro. No marketing, isso traduz-se na união entre esforço contínuo e inovação disciplinada, não como modismo, mas como prática.

Neste cenário, o uso inteligente da inteligência artificial entra como um catalisador poderoso. Assim como Cristiano Ronaldo analisa o seu desempenho em detalhes, ajusta a sua dieta, técnica e posicionamento, as marcas podem utilizar ferramentas de IA para interpretar dados, prever tendências e otimizar decisões. A diferença entre o improviso e a excelência está, muitas vezes, na capacidade de aprender com o passado e responder ao presente com estratégia. A IA não substitui o talento criativo humano, mas o potencializa, guiando equipas para ações mais assertivas, menos intuitivas e mais eficazes.

Será que as marcas estão preparadas para jogar no nível da Champions, ou seguem presas em ligas regionais do marketing? O que falta para que mais empresas incorporem a mentalidade de alta performance e adaptação contínua que consagrou CR7?

IA DE IMPACTO: Perplexity IA

Perplexity IA é uma ferramenta de busca inteligente baseada em inteligência artificial que oferece respostas claras, com fontes confiáveis, e contextualização refinada. O seu diferencial está na capacidade de sintetizar dados de múltiplas fontes em tempo real, o que a torna ideal para decisões rápidas e informadas.

No dia a dia das empresas, pode ser uma aliada na criação de conteúdo, planeamento de campanhas, benchmarking e pesquisa de tendências, economizando tempo e melhorando a qualidade das decisões. Basta digitar uma pergunta no estilo “Como posicionar a minha marca num mercado saturado?” e a IA retorna uma resposta objetiva, com links e sugestões práticas.

Para usar, aceda www.perplexity.ai e comece a digitalizar as suas dúvidas como se estivesse a conversar com um consultor. Não é necessário criar conta para testar. A versão gratuita já oferece bons recursos, mas a versão Pro amplia a capacidade de análise.

Dica prática: use Perplexity IA antes de reuniões estratégicas para levantar dados atuais e argumentos sólidos. Também vale integrá-la à rotina de brainstorming criativo, como ponto de partida para campanhas mais bem fundamentadas.

No fim, Perplexity IA ajuda a transformar curiosidade em ação, dúvida em decisão e dados dispersos em inteligência aplicada. Exatamente o que falta para muitas marcas saírem do banco de suplentes e entrarem em campo com mentalidade de campeão. ■

André Aguiar

Especialista em Marketing, Escritor, Professor, Palestrante e Referência em Inteligência Artificial Aplicada aos Negócios; Licenciatura em Matemática, MBA em Marketing Digital e Analista de Sistemas

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*Os artigos de opinião são de inteira responsabilidade dos seus autores e não refletem, necessariamente, a visão do nosso órgão de comunicação social

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